Recomendando A.A.


O que é Alcoólicos Anônimos?
 
Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de pessoas que compartilham entre si, suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolverem seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.  O único requisito para ser membro é o desejo de parar de beber.  Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos autossuficientes, graças às nossas próprias contribuições.  A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apoia nem combate quaisquer causas.  Nosso propósito primordial é o de mantermo-nos sóbrios e ajudarmos outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
 
O problema comum é o alcoolismo.  As pessoas que se consideram membros de A.A. são e sempre serão alcoólicos, ainda que possam ter outras adicções.  Finalmente, reconheceram que não podiam mais ingerir álcool sob forma alguma e agora abstêm-se dele completamente.  O importante é que não tentam enfrentar o problema sozinhas.  Discutem-no abertamente com outros alcoólicos.  Esse compartilhar de experiências, forças e esperanças parece ser o elemento-chave que lhes torna possível viver sem o álcool, e, na maioria dos casos, até mesmo sem querer beber.
 
Uma outra maneira de descrever Alcoólicos Anônimos é delinear a estrutura da Irmandade.  Numericamente, A.A. compõe-se de mais de 2 milhões de pessoas, em aproximadamente 180 países.  Esses membros reúnem-se em grupos locais e/ou online que variam de tamanho - desde um punhado de ex-bebedores em algumas localidades até várias centenas, em comunidades maiores.  Nas populosas áreas metropolitanas, podem existir inúmeros Grupos de A.A., cada um com suas reuniões regulares.  Muitas reuniões são abertas ao público; alguns grupos têm também reuniões fechadas, nas quais os membros são encorajados a discutir problemas que poderiam não ser inteiramente compreendidos por não-alcoólicos.
 
O Grupo de A.A. é considerado a base da Irmandade.  Suas reuniões abertas congregam alcoólicos e seus familiares num ambiente de amizade e ajuda mútua.  Hoje, existem mais de 118 mil grupos espalhados pelo mundo todo, incluindo algumas centenas de hospitais, prisões e outras instituições.
 
 
O que esperar de uma reunião de A.A.?
 
Há diferentes formatos de reuniões de Alcoólicos Anônimos, conforme o perfil e a decisão da consciência coletiva de cada grupo.  Na maioria das reuniões, os integrantes de A.A. compartilham sobre o que a bebida fez a eles e às pessoas ao seu redor, quais ações tomaram para parar de beber e como estão vivendo suas vidas hoje.  O propósito de todas as reuniões é compartilhar a experiência pessoal de cada um e levar mensagens de força, fé e esperança uns aos outros para que possam resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
 
As reuniões dos Grupos de A.A. estão disponíveis localmente e online.  As pessoas que acham que têm problemas com a bebida são bem-vindas a qualquer reunião de Alcoólicos Anônimos.  Elas podem entrar, sentar-se, ouvir e aprender mais sobre a recuperação.  Ou se quiserem, podem compartilhar sobre si mesmas; isso depende de cada pessoa.  Todos são bem-vindos!  Não é necessário pagar nada para participar de qualquer reunião.  Os profissionais também são bem-vindos para observar as reuniões e saber mais sobre como funciona Alcoólicos Anônimos.
 
 
 
O que são os Doze Passos?
 
Os Doze Passos são a essência do programa de  Alcoólicos Anônimos para a recuperação pessoal do alcoolismo.  Não são teorias abstratas; baseiam-se na experiência, nos êxitos e fracassos dos primeiros membros de A.A..  Descrevem as atitudes e as atividades que foram importantes para ajudá-los a alcançarem a sobriedade.  A aceitação dos Doze Passos de forma alguma é obrigatória.
 
A experiência mostra, porém, que os membros que se esforçam sinceramente em seguir esses Passos e pô-los em prática na vida cotidiana, parece tirarem muito mais proveito do programa de A.A. do que os membros que não os levam muito a sério.  Já foi dito que é quase impossível seguir todos os Passos ao pé da letra o tempo todo.  Embora isso possa ser verdade, no sentido de que os Doze Passos representam um modo de viver totalmente novo para a maioria dos alcoólicos, muito membros de A.A. consideram os Passos praticamente uma necessidade para quem quiser manter sua sobriedade.
 
O sucesso do programa de Alcoólicos Anônimos deve-se ao fato de que quem não está bebendo tem uma excepcional facilidade de ajudar um bebedor problema.  Esta é a simplicidade do programa de A.A., quando um alcoólico recuperado pelos Passos, relata seus problemas com a bebida, descreve como está sua sobriedade e o que encontraram em A.A. e abordam um provável ingressante a experimentar essa possibilidade.
 
 
O que são as Doze Tradições?
 
As Doze Tradições de Alcoólicos Anônimos são princípios sugeridos para assegurar a sobrevivência e o crescimento dos milhares de grupos que compõem a Irmandade.  Baseiam-se na experiência dos próprios grupos durante os anos cruciais da formação do movimento.  As Tradições fornecem diretrizes para as relações entre grupos, integrantes e a Irmandade mundial; endereçam as questões de finanças, relações públicas, doações, contribuições e propósito.
 
As Tradições são importantes, tanto para os veteranos como para os recém-chegados, como lembrete dos verdadeiros fundamentos de A.A. enquanto irmandade de pessoas cujo interesse primordial é manterem-se sóbrios e ajudar outros a alcançarem a sobriedade.
 
 
A.A. tem um texto básico?
 
Irmandade tem quatro livros que são geralmente aceitos como textos básicos.  O primeiro é ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, publicado inicialmente em 1935, que expõe os Passos e os princípios sugeridos pelos primeiros membros na superação da compulsão de beber.  O segundo livro é OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, publicado em 1953, que traz a interpretação de Bill W., um dos cofundadores de A.A., sobre princípios que têm assegurado até hoje a sobrevivência dos indivíduos e dos Grupos de A.A..  Um terceiro livro, ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ATINGE A MAIORIDADE, publicado em 1957, é uma breve história das duas primeiras décadas da Irmandade.  O quarto livro é NA OPINIÃO DO BIlL, uma seleção de textos escritos por Bill W. sobre o modo de vida de A.A..  Toda literatura de Alcoólicos Anônimos pode ser adquirida nos grupos e nos escritórios de A.A. e no site da JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de A.A. do Brasil.
 
 
Há muitas mulheres alcoólicas em A.A.?
 
O número de mulheres que está encontrando ajuda em Alcoólicos Anônimos para seu problema de bebida aumenta diariamente.  Atualmente, aproximadamente um terço dos membros de  A.A. são mulheres; entre os recém-chegados, a proporção vem aumentando constantemente.  Assim como os homens na Irmandade, elas representam todas as camadas sociais e todos os tipos possíveis de experiência com a bebida.
 
Parece haver uma impressão geral de que a mulher alcoólica enfrenta problemas especiais.  Pelo fato de a sociedade alimentar expectativas diferenciadas quanto ao comportamento da mulher, algumas mulheres sentem que se atribui um estigma maior ao abuso do álcool por parte delas.
 
A.A. não faz distinções desse tipo.  Seja qual for sua idade, posição social, condição financeira ou grau de instrução, a mulher alcoólica, tanto quanto o homem, poderá encontrar compreensão e ajuda em  A.A..  Dentro do ambiente do grupo local, as mulheres estão desempenhando um papel cada vez mais significativo.
 
 
Há muita gente jovem em A.A.?
 
Uma das tendências mais alentadoras no desenvolvimento de Alcoólicos Anônimos é o fato de que cada vez mais jovens de ambos os sexos estão sendo atraídos para o programa, antes que seu problema de bebida se transforme num desastre total.  Agora que se compreende melhor a natureza progressiva do alcoolismo, esses jovens percebem que, se a pessoa for alcoólica, a melhor hora de deter a doença é na fase inicial.
 
Nos primeiros dias do movimento, acreditava-se comumente que os únicos candidatos lógicos para A.A. eram aquelas pessoas que já tinham perdido seus empregos, tinham chegado à sarjeta, tinham desequilibrado completamente sua vida familiar ou tinham, de alguma forma, se isolado de relações sociais normais durante anos.
 
Hoje, muitos dos jovens que procuram  A.A. têm entre 20 e 30 anos de idade.  Alguns ainda não chegaram aos 20.   A maioria deles ainda tem seu emprego e está com a família.   Muitos nunca estiveram na cadeia nem foram internados em sanatórios.  Sabem, porém, o que os espera.  Reconhecem que são alcoólicos e que não tem sentido permitir que o alcoolismo prossiga seu desastroso curso.
 
Sua necessidade de recuperação é tão premente quanto a de pessoas de mais idade que não tiveram a oportunidade de procurar A.A. quando jovens.  Uma vez em A.A., os jovens e os mais velhos dificilmente sentem a diferença de idade.  Em A.A., ambos começam uma nova vida partindo do mesmo ponto – seu último trago.
 
 
Existem regras em A.A.?
 
A ausência de regras, regulamentos ou obrigações é um dos aspectos singulares de Alcoólicos Anônimos seja nos grupos locais, seja como Irmandade mundial.  Não existem normas que determinem a quantas reuniões o membro precisa assistir em que período.
 
Compreensivelmente, muitos grupos têm uma tradição não escrita segundo a qual alguém que esteja bebendo e comporte-se de modo a prejudicar a reunião poderá ser convidado a retirar-se.  A mesma pessoa, porém, será bem-vinda a qualquer momento, desde que não venha perturbar a reunião.   Ao mesmo tempo, os membros do grupo farão o possível para ajudá-la a voltar à sobriedade desde que ela queira sinceramente parar de beber.
 
 
Quanto custa ser membro de A.A.?
 
Não existem obrigações financeiras de nenhum tipo para os membros de Alcoólicos Anônimos.  O programa de recuperação do alcoolismo está à disposição de qualquer um que deseje abandonar a bebida, esteja sem dinheiro ou possua milhões.
 
A maioria dos grupos locais faz uma coleta nas reuniões, para cobrir o aluguel da sala, bem como outros gastos, inclusive o café.  Na grande maioria dos grupos, uma parte do dinheiro arrecadado deste modo é voluntariamente destinado ao Escritório de Serviços Gerais de A.A., para ajudar a custear seus serviços nacionais e internacionais.  Esses fundos dos grupos são utilizados exclusivamente para serviços destinados a ajudar os grupos novos e antigos a levar a mensagem do programa de recuperação de A.A. aos milhões de alcoólicos que ainda a desconhecem.
 
O importante é que ser membro de A.A. não depende de apoiar financeiramente a Irmandade.  Aliás, muitos Grupos de A.A. estabelecem severas limitações sobre o montante da contribuição de seus membros.
 
A.A. é inteiramente autossuficiente e não aceita contribuições externas.
 
 
Quem dirige A.A.?
 
Alcoólicos Anônimos não tem administradores ou executivos com poderes e autoridade sobre a Irmandade.  Não existe governo em A.A..  É evidente, entretanto, que, mesmo numa organização informal, certas atividades precisam ser desempenhadas.  No grupo local, por exemplo, alguém tem que se encarregar de conseguir uma sala adequada para as reuniões; estas precisam ser programadas e planejadas; é necessário tomar providência para que se sirva o cafezinho que tanto contribui para o ambiente de camaradagem nas reuniões de A.A..
 
Quando se inicia um grupo local, voluntários podem assumir essas responsabilidades, funcionando informalmente como servidores do grupo.  Tão logo seja possível, porém, essas responsabilidades são transferidas a outros, eleitos pelo grupo, para servirem por períodos limitados.
 
Um grupo típico de  A.A. pode ter um Coordenador, um Secretário, um Tesoureiro, um Representante da Revista Vivência e um Representante de Serviços Gerais, que representa o grupo nas reuniões regionais ou de área.  Os ingressantes que já gozam de um período razoável de sobriedade, são estimulados a tomar parte nas funções de responsabilidade do grupo.
 
Nos níveis nacional e internacional, também existem tarefas específicas a serem desenvolvidas.  Há necessidade de se escrever, imprimir e distribuir literatura para os grupos e indivíduos que as solicitam.  É preciso responder às consultas dos grupos, tanto novos quanto antigos.  Pedidos de informação a respeito de A.A. e seu programa de recuperação precisam ser atendidos.  É necessário dar assistência aos médicos, membros do clero, homens de negócios e diretores de instituições.  Há necessidade de se estabelecer e manter sólidas atividades de relações públicas no trato com a imprensa, o rádio, a televisão, o cinema e outros meios de comunicação pública.
 
Para garantir o crescimento seguro de A.A., os primeiros membros da Irmandade, junto com amigos não-alcoólicos, estabeleceram uma Junta de Custódios – hoje conhecida como Junta de Serviços Gerais de A.A..  A Junta serve como guardiã das Tradições de  A.A. e de seus serviços gerais e também assume a responsabilidade pela qualidade dos serviços prestados pelo Escritório de Serviços Gerais – o ESG -, situado em São Paulo.
 
O vínculo entre os Grupos de A.A. e a Junta é a Conferência de Serviços Gerais de A.A..   A conferência, composta por mais de 40 Delegados de Áreas onde existem Grupos de A.A., reúne-se com os membros da Junta, membros do corpo de servidores do ESG, e outros, durantes vários dias anualmente.  A Conferência é um órgão exclusivamente consultivo.  Ela não tem autoridade para governar a Irmandade.
Portanto, a resposta à pergunta “Quem dirige A.A.?” é que a Irmandade é um movimento singularmente democrático, sem autoridade central e com o mínimo de organização formal.
 
 
A.A. é uma sociedade religiosa?
 
Não, Alcoólicos Anônimos não é uma sociedade religiosa, pois não impõe nenhuma crença religiosa definida como condição para ser membro.  Embora aprovada e apoiada por muitos líderes religiosos, não é ligada a nenhuma organização ou seita.  Entre seus membros encontram-se católicos, protestantes, judeus, membros de outras religiões, agnósticos e ateus.
 
O programa de recuperação de A.A. baseia-se inegavelmente na aceitação de certos valores espirituais.  Cada membro pode interpretar à sua vontade, esses valores ou até mesmo nem lhes dar importância se assim desejar.
 
A maioria dos membros, antes mesmo de procurar A.A. já havia admitido que não podia controlar-se com relação à bebida.  O álcool havia se tornado um poder superior a ela, e isso é um fato aceito.  A.A. sugere que para alcançar e manter a sobriedade, o alcoólico precisa aceitar e confiar em outro Poder, que reconhece ser superior a ele mesmo.  Alguns alcoólicos consideram que o próprio Grupo de A.A. é seu Poder Superior; para muitos outros, esse poder é Deus – na forma em que cada um O concebe; e há ainda outros que têm conceitos inteiramente diferentes de um Poder Superior.
 
Alguns alcoólicos, quando procuram A.A., mostram clara reserva quanto à aceitação de qualquer conceito de um Poder Superior a si mesmos.  A experiência mostra que, se mantiverem uma mente aberta sobre o assunto e continuarem assistindo às reuniões de A.A., provavelmente não terão grandes dificuldades em chegar a uma solução aceitável para esse problema decididamente pessoal.
 
 
A.A. é um movimento de temperança?
 
Não, Alcoólicos Anônimos não tem ligação com os movimentos de temperança.  A.A. não apoia nem combate quaisquer causas.  O alcoólico que alcançou a sobriedade e está tentando seguir o programa de recuperação de A.A. tem uma atitude a respeito do álcool que poderia assemelhar-se à atitude do diabético com relação a doces.
 
Embora muitos membros de A.A. reconheçam que o álcool não faz mal para algumas pessoas, sabem que para si é um veneno.  O membro típico de A.A. não deseja privar ninguém de algo que, bem usado, possa ser uma fonte de prazer.  Ele simplesmente reconhece que, pessoalmente, é incapaz de controlar a bebida alcoólica.
 
 
Por que o programa de A.A. parece não funcionar para certas pessoas?
 
A resposta é que o programa de Alcoólicos Anônimos só funciona para pessoas que admitem ser alcoólicas, que sinceramente querem parar de beber e que têm sempre presentes estas verdades.
A.A. geralmente não funciona para a pessoa que ainda não decidiu se é ou não alcoólica, ou que alimenta a esperança de poder voltar a beber normalmente.  A maioria das autoridades médicas afirma que nenhum alcoólico pode voltar a beber normalmente.  O alcoólico precisa aceitar e admitir esse fato fundamental.  Aliado a essa admissão e aceitação, é preciso que haja o desejo de parar de beber.
 
Depois de estarem sóbrias por algum tempo em A.A., algumas pessoas tendem a esquecer que são alcoólicas, apesar de tudo o que esse diagnóstico implica.  Sua sobriedade torna-as confiantes demais e decidem experimentar o álcool de novo.  Os resultados de tais experimentos são inteiramente previsíveis para um alcoólico.  Suas bebedeiras invariavelmente tornam-se cada vez piores.
 
 
Por que A.A. se interessa pelos bebedores-problema?
 
Os membros de Alcoólicos Anônimos têm interesse pessoal em oferecer ajuda a outros alcoólicos que ainda não alcançaram a sobriedade.  Em primeiro lugar, eles sabem por experiência que esse tipo de atividade, que costumam chamar de trabalho do Décimo Segundo Passo, ajuda-os a se manterem sóbrios.  Suas vidas agora têm um grande e premente interesse.  Muito provavelmente as lembranças de suas próprias experiências anteriores com o álcool ajudam-nos a evitar a confiança exagerada que pode levá-los a uma recaída.  Seja qual for a explicação, os membros de A.A. que se dispõem a ajudar outros alcoólicos raramente sentem dificuldades em preservar sua própria sobriedade.
 
A segunda razão pela qual os membros de A.A. desejam muito ajudar outros bebedores-problemas é que isso lhes dá a oportunidade de pagar sua dívida para com aqueles que os ajudaram.  É a única maneira prática de saldar seu débito para com A.A..  O membro de A.A. sabe que a sobriedade não pode ser comprada e não pode partir do princípio de que, uma vez abstêmio, assim continuará por muitos anos.  Por outro lado, sabe que pode ter uma nova maneira de viver sem o álcool, se sinceramente o quiser e se estiver disposto a compartilhar com os que quiserem segui-lo.
 
Tradicionalmente, A.A. jamais recruta membros.  Não tenta convencer ninguém a se tornar membro e nunca solicita contribuições.
 

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O A.A., direitos autorais A.A.W.S., traduzido e publicado por JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de A.A. do Brasil, 2018.  Toda literatura de Alcoólicos Anônimos pode ser adquirida nos grupos e nos escritórios de A.A. e no site da JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de A.A. do Brasil
 
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